segunda-feira, fevereiro 7

Elogio à loucura

Seguindo a linha do post anterior - e talvez do mundo, ultimamente -, hoje eu pensei sobre a loucura. Ah, Ana, peloamordeDeus, NINGUÉM pensa sobre loucura. Sim, pensa... eu! E peço um minutinho para divagar sobre o que eu pensei.

O caso é que loucura sempre foi tratada como coisa ruim, errada e feia. Gente, nunca ninguém parou pra pensar que ideias inovadoras vêm de mentes aparentemente loucas? Tudo bem, assassinatos em massa também, mas eu to tratando da loucura boa aqui. Enfim, o que importa é que eu parei de tratar loucura como coisa ruim.

Mas, antes de mais nada, entenda bem: existem loucuras e loucuras. As que forem boas, ótimo, chega junto e brinca com a que me acompanha. As que me fazem mal, grata pela oportunidade de conhecê-la, mas dispenso a companhia. Sejamos sinceros: normalidade é chato, mas maluquice mau caráter é pior. Nos atentemos então à loucura do bem - e sim, ela existe por aí, aos montes.

O que eu quero dizer é que loucura é a base da mudança. Uma espécie de base de renovação das coisas e ideias. E olha que eu elogiando mudanças é uma coisa rara de se ver... a não ser nesse caso. Eu elogio a loucura, sim. E tenho loucura como um belo elogio. E queria muito conseguir usar a minha para criar um mundo todo só meu, um daqueles que tudo seria nonsense e muito mais divertido, no melhor estilo: tudo era o que não é, e o que fosse, não seria.




Um comentário:

  1. SUA LOUCA! (Das boas loucas)

    Gostei especialmente da sua frase final. Beijos.

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